quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Clube de corrida LongeVIDAde!


Parabéns atletas LongeVIDAde! o que era apenas um sonho, tornou-se REALIDADE.

Pacotes para volta da pampulha!




Professor: Guga Cavalcante
Tempo: 1 01'
Tempo por km: 6,1min.
Posição: Precisando melhorar!
Meta pra próxima corrida:
55min.

Aguardem as próximas fotos...
(risos)

Professor: tomaz Cavalcante
Tempo: 1:02'
Tempo por km: 6,2min.
Posição: tentando chegar
perto do professor Guga.
(risos)

Alegria e união. corrida é isso!


Corrida do Fogo(17-10-2010)













quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Jornal do comércio - especial saúde





» FITNESS
Pacientes chegam às academias
Publicado em 27.07.2010

É crescente o número de profissionais de educação física que estão se especializando em orientar diabéticos, hipertensos e até transplantados a malhar

Rafael Dantas

rdantas@jc.com.br

Será que pessoas transplantadas podem fazer musculação ou portadoras de osteoporose podem se exercitar? Atividades físicas específicas para grupos especiais, como diabéticos, hipertensos, cardiopatas, entre outros, ganham a cada dia novos adeptos no Recife e mais profissionais de educação física se especializam para atender a crescente demanda das academias, de olho nessas pessoas que estão correndo atrás de reabilitação da saúde.

A educação física já é vista como um fator coadjuvante ao tratamento de diversas patologias. Para o professor Aldemir Teles, especializado em fisiologia do exercício e mestre eu neurociências, não há “proibição absoluta” para a prática de atividades físicas para nenhum grupo específico. “O que deve existir é o reconhecimento das limitações de cada pessoa para conduzir um programa adequado”, ressaltou o professor que coordena a Real Corpore, que atua dentro do Hospital Português e atende diversas pessoas com cardiopatia e até um paciente vítima de acidente vascular cerebral.

O primeiro passo para se escolher o exercício que contribua para a recuperação da saúde e que não promova riscos é apresentar detalhadamente ao professor de educação física ou ao personal trainer um quadro detalhado da doença ou trauma, com os exames relacionados. Só de posse das informações do estado de saúde do paciente e, geralmente, com a participação do médico ou fisioterapeuta, é escolhido o tipo de atividade, a intensidade e a duração de cada exercício. “É preciso identificar as necessidades reais de cada um, realizar uma bateria de testes que vão indicar o tipo de atividade ideal”, disse o professor da UPE William Serrano Smethurst, mestre em exercício e saúde.

Entre os grupos que mais procuram as academias, estão os diabéticos e os hipertensos. No primeiro caso, os exercícios tem que ser direcionados para que o corpo promova o controle dos níveis de glicose no sangue e o peso corporal. Já com hipertensos, os cuidados são redobrados, sendo necessária a realização da aferição de pressão antes e depois dos exercícios e monitoramento da frequência cardíaca. Em ambos os casos, o trabalho de musculação é indicado, mas com atenção personalizada de um instrutor especializado.

Os treinamentos funcionais, que se caracterizam por não trabalhar os músculos isoladamente, mas desenvolver atividades com o corpo em movimento, têm sido procurados tanto por hipertensos, como por pessoas que estão passando por uma fase de reabilitação por traumas de acidentes. “A grande vantagem do treinamento funcional é preparar o corpo para atividades do dia a dia, simulando movimentos fundamentais como agarrar ou puxar, subir e descer”, exemplificou Carlos Kucera, especialista em treinamento esportivo com ênfase em atividades funcionais.

Precisando de um ritmo mais suave do que a musculação e os treinamentos funcionais, as pessoas com problemas de coluna têm no pilates uma opção para recuperação. Segundo o professor Augusto Cavalcante, que tem formação em pilates e é especializado em reabilitação da coluna, os pacientes com lombalgia e hérnia de disco são frequentes. “O pilates é um método que funciona bem com esses pacientes porque trabalha com o fortalecimento global e com o alongamento”, disse o professor.

Para os pacientes que foram transplantados, que possuem uma necessidade de recuperação muscular, as atividades podem ser iniciadas no período hospitalar. “Ainda sob o acompanhamento do fisioterapeuta, o paciente já pode começar a fazer caminhadas no próprio quarto e exercícios de sentar e levantar”, exemplificou o professor Fábio Campos, especialista em treinamento de força e reabilitação cardíaca e grupo especial. Passado o período de recuperação hospitalar, a indicação do especialista são atividades leves de musculação, que vão se elevando gradativamente até chegar num nível próximo ao de uma pessoa não transplantada.

Os profissionais mapearam uma característica que os diferenciam do frequentador habitual: eles são mais fiéis. Como a opção por buscar um profissional qualificado tem a saúde como fator motivador, e não a estética, eles dificilmente abandonam a prática dos exercícios orientada.


quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Contrologia


O método Pilates é indicado para todos os tipos de dores lombares. Os exercícios abdominais oferecem mais força e flexibilidade a coluna, fazendo as dores desaparecerem.

A estabilidade da coluna lombar depende dos músculos do “centro do corpo” fortes e trabalhados, trazendo flexibilidade e força em conjunto para transformar o abdomem e a coluna resistentes, o que é essencial para a vida diária e pratica de atividades esportivas.

O método Pilates oferece ao aluno exercícios que aumentam a estabilidade lombar, possibilitando a reeducação e a relação dos membros inferiores (bacia) desbloqueando a cintura.

O trabalho é focalizado não só na força dos músculos do tronco, mas também no desenvolvimento, na coordenação e no melhor padrão das atividades musculares.

Os movimentos fisiológicos do Pilates ajudam a eliminar as tensões e desequilíbrios que refletem na coluna cervical, ajudando também na liberação dos movimentos da cabeça.

Ao final, o que se apresenta é um tronco estável, forte e flexível para organizar membros inferiores e membros

Guga Cavalcante (
Personal Pilates)
Especialista no método Pilates e Treinamento Funcional
Contato: 9706-6940

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Corra para a LongeVIDAde!


CORRIDA - O que você precisa saber
Um estilo de vida saudável, que inclui alimentação e a prática de exercícios, é capaz de prevenir doenças e retardar o que os médicos chamam de “relógio biológico” do envelhecimento. Hoje, mais do que nunca, atividade física faz parte de qualquer tipo de prescrição médica voltada a qualquer idade. Mas os médicos vão além. É consenso entre eles que o que você faz hoje (principalmente a partir dos 30 anos) resultará em uma velhice com mais ou menos qualidade de vida. A partir da terceira década para as mulheres e da quarta, para os homens, começa o processo de degeneração das células. Por isso, as pessoas precisam fazer atividade física para chegar à terceira idade saudáveis.
Para manter-se jovem a opção mais saudável é correr. É bom para o corpo e para a mente, não tem limite de idade para praticar e sempre é hora de começar (mas consulte um médico antes).
Correr é um esporte vicioso, pois traz um enorme bem estar e muitos benefícios. Colocamos abaixo tudo o que você precisa saber sobre corridas e dicas importantes para praticar este esporte.
Faça uma avaliação física antes de iniciar um programa de corrida. Não esqueça dos alongamentos antes e depois de correr, além de fazer um trabalho específico de flexibilidade pelo menos duas vezes por semana. Use um tênis adequado ao esporte e ao seu tipo de pisada. Controle a alimentação, ingerindo alimentos com baixo valor calórico, evitando açúcar e gorduras. Tenha sempre o acompanhamento de bons profissionais. Experimente correr com grupos de treinamento de corrida. O estímulo, sem dúvida, é muito maior. Corra com regularidade e torne o esporte um hábito em sua vida. Melhore suas marcas. Aumente o seu limiar aeróbio. Aumente a força muscular, pois o treinamento de resistência potencializa cada músculo exigido na corrida. Treine musculação pelo menos três vezes por semana. Faça um trabalho de fortalecimento, principalmente, dos tornozelos, panturrilhas e músculos que reforçam os joelhos. Não tenha pressa para aumentar distâncias ou a velocidade de corrida, deixe que isso aconteça gradativamente. Faça incrementos de carga suaves e gradativos. Sempre que possível corra de manhã, pois se você deixar para correr no final do dia, poderá estar atrapalhado com seus afazeres ou estar muito cansado das atividades que fez. Corra de preferência na mesma hora, acostumando assim o organismo à atividade. Desta forma, quando você não correr, sentirá falta.
Não corra todos os dias da semana, procure alternar a corrida com outra atividade aeróbia, como natação, bicicleta, step, spinning. Controle a freqüência cardíaca (entre 60% e 75% da freqüência cardíaca máxima, para iniciantes). Se concentre nos treinos. Siga um programa com treinos progressivos e reavalie o treino periodicamente (a cada dois meses). Muitos corredores acham que o maior número de lesões ocorre durante um treinamento de velocidade, mas as lesões ocorrem por: excesso de volume (muitos quilômetros), ter antecedentes de lesões e falta de descanso. Alterne corridas na esteira e na rua. Na esteira não há a resistência ao vento, ocorrendo um esforço menor do que correr ao ar livre. Na rua, além da força do vento, você tem que fazer toda a força para executar a corrida sem impulso da esteira, ficando um pouco mais difícil. Mas, cuidado com o trânsito. Corra na conta-mão para visualizar os carros e cuidado com os buracos e desníveis do chão.
Você já teve aquela dor no abdome enquanto corre? Esta dor é normal, principalmente para iniciantes. Isto se chama flato e ocorre porque o diafragma não está costumado com as subidas e descidas que as contínuas passadas da corrida provocam. À medida que o seu condicionamento melhora isto desaparece. Evite mudanças bruscas de velocidade no começo. Isto também produz o flato. Se você é iniciante, não estabeleça distâncias para percorrer. Ouça o seu corpo. No começo o melhor é construir uma boa base de resistência, correndo por um determinado tempo pré-determinado, sem se importar tanto com a distância. Quando já estiver com um bom condicionamento, aí sim, você poderá traçar (junto ao seu técnico) um objetivo como completar 10 km em 1 hora. As dores provocadas pelo exercício são causadas por microtraumatismos nos músculos e tendões. O melhor modo de evitar este mal é não fazer mudanças bruscas nos treinos que não ofereçam tempo suficiente para o seu corpo se adaptar. O desempenho feminino é pior na fase da menstruação e uma semana depois da ovulação, pois a progesterona, um hormônio chave, alcança nestes períodos, seu nível máximo. Todos os treinos devem ser iniciados com trotes leves e estes devem se repetir no final do treino (para que a sua freqüência cardíaca e respiração voltem ao normal). A constância nos treinos é a chave da melhora de resultados. Alterne a intensidade das corridas, incluindo rampas, ladeiras e aumentando a velocidade de acordo com o programa que o seu técnico irá montar. E boa corrida.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Quais são os benefícios da atividade física?

A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.

Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Veja, a pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.

Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do estresse, ajudando no tratamento da depressão.

A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.

Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande. Assim, não é necessária a prática intensa de atividade física para que se garanta seus benefícios para a saúde. O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200Kcal/dia. Dessa forma, atividades que consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor freqüência, enquanto aquelas com menor gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou mais freqüentes.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

quarta-feira, 2 de junho de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

quarta-feira, 12 de maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010